O demonstrador CityAirbus é aprovado em um importante marco em testes de propulsão

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O projeto está dentro do cronograma para seu voo inaugural em 2018

São Paulo, 4 de outubro de 2017 – A Airbus Helicopters concluiu recentemente os primeiros testes em escala normal do sistema de propulsão do demonstrador CityAirbus – um veículo elétrico de decolagem e aterrisagem vertical (VTOL), multi passageiro, auto pilotado, projetado para a mobilidade aérea urbana. Durante esta fase bem-sucedida de testes, a equipe do CityAirbus checou rigorosamente o desempenho individual das hélices em dutos, bem como a integração da unidade de propulsão em escala normal com duas hélices, motores elétricos Siemens de 100 KW, e todos os sistemas elétricos.

O CityAirbus é um veículo aéreo movido a bateria capaz de decolar e pousar verticalmente. Ele é projetado para transportar até quatro passageiros por cima de megacidades congestionadas para destinos importantes como aeroportos ou estações de trem de forma rápida, econômica e ecológica. A inovadora configuração de hélices em quatro dutos contribui significativamente para a segurança e uma baixa pegada acústica.

“Temos agora uma melhor compreensão do desempenho do inovador sistema de propulsão elétrica do CityAirbus, que continuaremos a amadurecer por meio de testes rigorosos, enquanto iniciamos a montagem do demonstrador de voo CityAirbus em escala normal”, diz Marius Bebesel, engenheiro chefe do CityAirbus.

O demonstrador em escala normal será testado inicialmente no chão. Na primeira metade do próximo ano, a equipe de desenvolvimento espera atingir o marco “ligado”, o que significa que todos os motores e sistemas elétricos serão ligados pela primeira vez. O primeiro voo está programado para o final de 2018. No início, a aeronave de teste será pilotada remotamente, e mais tarde um piloto de testes estará a bordo.

O CityAirbus será projetado para transportar até quatro passageiros em rotas fixas a uma velocidade de cruzeiro de 120 km/h. Ele será operado inicialmente por um piloto para facilitar a certificação e a aceitação pública, abrindo o caminho para futuras operações totalmente autônomas.